Sou um ancião que aprendeu, na escola e em casa, que depois de qq eleição a gente deve cumprimentar o vencedor e aceitar democraticamente a decisão da MAIORIA e, na medida do possível e se solicitado, colaborar com o vencedor. Mas, atualmente, o que vejo são pessoas (que se autoproclamam democratas) aceitarem felizes o resultado só quando o seu candidato é o vencedor. Há uma gana raivosa, um vampirismo patológico, uma satanização doentia do vencedor por parte de quem perdeu. No momento em que houver a apuração dos votos do segundo turno, dia 26 de outubro e a proclamação do vencedor, desejarei - com toda sinceridade - sorte ao vencedor e aceitarei civilizadamente o mesmo como presidente de TODOS os brasileiros e não apenas presidente dos que votaram nele, como parece ser a moda atual. A vida segue seu curso depois ! Na condição de idoso (72 anos) sinto-me no DEVER MORAL de dar este depoimento para que - os mais imaturos (politicamente falando) - reflitam sobre o tema.
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