terça-feira, 25 de agosto de 2020

TRIBUTO DE RESPEITO E GRATIDÃO (PARTE II) - JAMES PIZARRO (DIÁRIO, pág.4, edição de 25.8.2020)

Sempre que escrevo reminiscências sobre o MANECO como tenho feito nos últimos anos – e como fiz na última crônica - não me socorro de nenhum depoimento. E não consulto nenhum documento. Poderia mentir aqui, dizendo que fiz isso para não causar transtorno ou incomodar pessoas. Mas prefiro dizer a verdade. Resolvi, com uma certa onipotência, confiar apenas na minha memória e nas minhas emoções. Porque, se começasse a recolher documentos, juntar xerocópias e ouvir relatos orais, meu texto sofreria influência de terceiros e um certo processo de racionalização. Que é tudo o que não quero. Usando apenas a memória, listei tanto quanto possível, os nomes de todos os meus ex-professores do Maneco e suas respectivas disciplinas. Eles faziam parte do corpo docente do Maneco no período compreendido entre 1954 e 1962, período em que lá cursei o Ensino Fundamental (ex-Ginásio e ex-Primeiro Grau) e o Ensino Médio (ex-Científico e ex-Segundo Grau). Vamos lá, então, primeiramente aos professores com os quais tive aula e que desejo registrar para os futuros pesquisadores da cidade : Albino Seibel (Latim), Edgar Libino Kloeckner (Francês), Zenaide Martinelli de Souza (Francês), Dinarte Iovari Marschall (Português), Nilza Crivellaro Santos (Inglês), Guiomar Loureiro (Espanhol), Maria Antunes Bernardes (Literatura Brasileira), Adelmo Simas Genro (Português e Francês), Cleonice Sada Aita (História Geral), Artheniza Weimann Rocha (História do Brasil), Dina Pfeifer (História das Américas), Gisela Soccal Lang (Geografia), Ivo Lauro Muller Filho (Geografia), Wilson Aita (Desenho), Ênio Trevisan (Desenho), Clóvis D'Ávila Monteiro (Educação Física: Ginástica e Esgrima), Victor Hugo Castro (Educação Física: Ginástica e Judô), Iolanda Beltrame (Desenho), Willy Vondrack (Português), Roberto Pellin (Biologia: Citologia e Genética), Tereza Grassiolli (Biologia : Botânica), Eutherpe Almeida (Biologia : Zoologia), Constantino Reis (Física), Irma Peroni (Física), Raphael "Faeco" Seligman (Física), Paulo Lauda (Química), Miguel "Vica" Sevi Vieiro (Química), Rômulo Aita (Química), Flávio Pâncaro da Silva (Matemática), Eunice Ribas (Matemática), Heleda Diquel Siqueira (Trabalhos Manuais), Olga Fischmann (Química), Iara Dias Ferreira (Latim e Português), Beatriz Weigerht (Latim e Português), Antônio Guimarães (Francês), Romar Pagliarin (Ensino Religioso), Carlos Pretto (Ensino Religioso), Ligia Indruziak (Música), Zuleika Roth Domingues (Biologia : Zoologia), Solange Loureiro (Português), Edy Maia Bertóia (Trabalhos Manuais), Maria Luíza Tchoepke Medeiros (Filosofia), Terezinha Brum Haupt (Física), Norma Sauer (Ciências), Maria Domingas Reis (História do Brasil), Noeli Braga (Latim e Português), Anastacia Musa Naime (Inglês), Lorys Sanábria (Português), Eloísa (Trabalhos Manuais), Lídia (Inglês), Dilma (Desenho) e Fardo (Inglês). Os professores que cito a seguir não foram meus mestres, mas convivi com os mesmos, pois todos lecionavam no Maneco no período em que lá estive (1954/1962). Nos corredores da escola, no barzinho do colégio, nas festividades, de uma maneira ou outra, sempre mantive contato com os mesmos. São os seguintes : Jacob Groismann (Física), Orestes Dalcin (Português), Norma Scherer Cassel (Português), Mário Rodrigues (Matemática), Ruth Farias Larré (Francês), Vilma Assumpção Baron (Francês), Pe. Osvaldo Viegas (Química), Sady Fagundes Ramos (Português), Manoel Vianna (Inglês), Aida Weissheimer (Inglês), Alvino Michellotti (Latim), Lígia Romano (Música), Alberta Sukermann Shmulerg (Inglês), Celanira Torres (Canto Orfeônico), Victor Hugo e Souza (História Geral), Elenir Munari Vogel (Latim), Milton Monteiro (Português), Edelmira Dutra "Dona Dida" (Geografia), Victor "Fontaninha" Fontana (Matemática), Alberto Bortollotto (Português), Antônio Abelin (Geografia), Fernando Ramos (Desenho), José Marques da Rocha (História do Brasil), Ladyr Anchieta (Matemática), Pe. Paulo Fuadi Quédi (Ensino Religioso) e Loreno Côvolo (Ciências). Não era à toa que o MANECO era conhecido, à época, como o “colégio padrão do RS” ! Sou agradecido – do fundo do meu coração – a todos eles !

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