sexta-feira, 28 de agosto de 2009

CENA INSÓLITA - 28/agosto/2009


A colisão de um carro contra um equipamento de distribuição de água às margens da BR-101 deixou moradores de três bairros de Palhoça, na Grande Florianópolis, sem abastecimento de água na manhã de 27 de agosto de 2009.
A água ficou vazando por cerca de duas horas, tempo em que a empresa Águas de Palhoça, que presta o serviço no município, e a Casan discutiam sobre quem era responsável pelo conserto.
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FONTE : (DC - 28/8/2009)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ATÉ QUANDO, SANTA MARIA !?


FOTO : Claudio Vaz (DSM - edição de 27/agosto/2009))
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Os taxistas plantaram árvores há anos no seu ponto, à rua Dr. Bozano, em frente ao "Elegância Shopping". As mesmas estão lindas, floridas, dão sombra tanto aos passantes como aos próprios taxistas, já que o calor é infernal nos meses de verão em Santa Maria, RS.
Mas dois ou três comerciantes, alegando que as placas publicitárias de suas lojas ficavam escondidas pelos galhos das árvores solicitaram a derrubada das árvores à Prefeitura Municipal. E sem consultar os taxistas prontamente os funcionários foram lá para executar a antiecológica tarefa. Só não conseguiram derrubá-las porque os taxistas protestaram e impediram. O problema está sendo reavaliado pela Prefeitura.
Numa cidade que tem pouca cobertura vegetal em suas avenidas e ruas, pretender derrubar as poucas que existem é algo inacreditável ! A cidade tem sete universidades, mas age como se fosse dominada por uma mentalidade provinciana e ignorante !
Acorda, Santa Maria !!!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

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RUI LUCAS, MEU AMIGO DE COIMBRA, PORTUGAL


Recebi do meu amigo português Rui Lucas,de Coimbra, esta mensagem e foto :
"From: Rui Lucas
Sent: Wednesday, August 26, 2009 7:43 PM
To: jamespizarro@hotmail.com
Subject: Re: RUI, acho que vais gostar : Fotos de fotógrafos Portugueses

Adorei,James.
Envio-te uma,de hoje,na Praia de Mira.
O autor é o meu amigo J.Rocha.
Um abraço.
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terça-feira, 25 de agosto de 2009

"Santa-marienses encontram Belchior"


O advogado Bruno Menezes com a namorada e o cantor Belchior (Foto: Arquivo Pessoal de Bruno Menezes)
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"Só faltava ter um santa-mariense envolvido no sumiço de Belchior, noticiado pelo Fantástico. E não é que é verdade?!

Segundo reportagem do programa da Globo, o cantor não é localizado por familiares há dois anos. Empresários e amigos também não conseguem encontrar o cantor. Após o Fantástico levar essa história ao ar no domingo à noite, vários internautas entraram em contato com o G1 para relatar encontros no Uruguai e em diferentes cidades do Brasil.

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Um deles é o advogado santa-mariense Bruno Menezes. Em uma viagem a Colônia do Sacramento, no Uruguai, em junho deste ano, ele, a família e amigos teriam encontrado Belchior.

- Primeiro, meu pais e um casal de amigos encontraram o cantor durante um passeio pelo Hotel Sheraton. Eles me contaram que o Belchior se apresentou. Ele pareceu ter notado que foi reconhecido e se apresentou. Conversaram e combinaram um jantar na mesma noite, 12 de junho, Dia dos Namorados - conta Bruno.

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E o jantar aconteceu. Belchior estava com uma mulher, que foi apresentada como curadora de exposições.

- Foram umas três horas de conversa. Foi muito agradável, com papo bom... Mostrou ser agradável e inteligente. O Belchior monopolizou a conversa. Porque, imagina, um cara com a vivência dele tem muita coisa para contar – diz Bruno

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Sobre o trabalho, Belchior contou que estava produzindo um DVD de um show. Também disse que iria a Viña del Mar, no Chile, onde faria uma apresentação.

- Mas depois procuramos algo na Internet e não achamos nada. O fato é foi tudo meio estranho, desde o encontro até a conversa. Tinha algo no ar que não saberia explicar - conta Bruno.

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Mais alguém encontrou ou sabe do paradeiro de Belchior?"

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FONTE : DIÁRIO DE SANTA MARIA, edição de 25 de agosto de 2009, no "BLOG DO ZOOM - Francisco Dalcol"

sábado, 22 de agosto de 2009

BANDA NOOKIE - Santa Maria, RS


Banda NOOKIE, dos meus amigos de Santa Maria. O baterista é o Márcio Garcia, um dos melhores alunos que já tive de Biologia, um verdadeiro talento e uma cabeça privilegiada. Muitas raridades bibliográficas que eu tinha de Biologia eu dei de presente pra ele. Segundo soube, Márcio vai ser papai agora, aos 35 anos.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

"O MENINO DE PIJAMA LISTRADO"



"O Menino do Pijama Listrado" (Companhia das Letras) conta a história de Bruno, um menino de nove anos que vive em Berlim com sua família e leva uma vida boa e confortável. Até o dia em que se vê obrigado a mudar de casa, por conta do emprego de seu pai, para uma casa menor e muito menos bonita, em uma outra cidade afastada de tudo e de todos, onde não há ninguém para brincar com ele nem nada para fazer.

Mas algo chama a atenção do garoto: da janela do seu quarto é possível ver várias pessoas de pijamas listrados do outro lado da cerca. Sem nada para fazer em casa, Bruno resolve explorar as redondezas do lugar, até que descobre um garoto do outro lado da cerca, vestido da mesma maneira que as outras pessoas que via da janela do seu quarto, e aí se inicia uma bela história de amizade. Praticamente todos os dias os dois se encontram no mesmo local e Bruno sempre leva comida para o seu novo amigo, que curiosamente, sempre estava com fome.

Toda esta história se passa em 1943, em pleno regime nazista. O pai de Bruno era, na verdade, um alto oficial alemão designado para controlar o campo de concentração de Auschwitz (ou Haja-Vista, como o garoto chamava). Shmuel, o garoto de pijamas listrados com quem Bruno fez amizade, é um dos muitos judeus que sofreram os horrores do Holocausto. E Bruno, por sua vez, nada entendia sobre o nazismo, o ódio contra os judeus ou sobre o que era um campo de concentração. Para ele, as pessoas de pijamas listrados pareciam fazendeiros.

Diferentemente de outras histórias do gênero, como o "Diário de Anne Frank" e o "Diário de Hélène Berr", toda a história é contada a partir do ponto de vista de um alemão e não de um judeu. O grande enfoque do livro, pode-se dizer, está na amizade inocente entre os dois garotos que supera a barreira de preconceitos - que os dois mal sabem o que significa.

O autor, John Boyne, oferece um olhar inocente sobre o Holocausto através dos dois garotos. Shmuel não entende muito bem o que está fazendo naquele lugar, ele só sabe que não poderia mais usar suas roupas normais e que a mãe lhe proibira de usar um símbolo de uma estrela. O garoto judeu também conta que não gosta dos soldados e que já teve que morar em lugares apertados com até onze pessoas. Bruno, por sua vez, não entende por que deve odiar os judeus e não faz ideia da importância de Hitler ou "Fúria" --como Bruno costumava chamar o chefe de seu pai.

Com essa maneira especial de contar uma história cheia de dor, este best-seller mundial já vendeu mais de 350 mil livros em todo o mundo e foi considerado pelo jornal USA Today como uma "introdução memorável ao tema como O Diário de Anne Frank foi em sua época". Como muitos outros campeões de vendas, o livro acabou virando filme pelas mãos do diretor Mark Herman.

"O Menino do Pijama Listrado"
Autor: John Boyne
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 192
Quanto: R$ 32,00

JÁ VIROU FILME : Pela janela de seu quarto, um menino de oito anos consegue avistar uma grande fazenda, onde adultos e crianças passam o dia todo vestidos com pijamas listrados. É a partir da curiosidade em relação a essa imagem inusitada que se desenvolve toda a história de "O Menino do Pijama Listrado" ("The Boy in the Striped Pajamas", Inglaterra/EUA, 2008).

RAUL SEIXAS MORREU HÁ 20 ANOS - 21/agosto/1989


Raul Santos Seixas nasceu em Salvador, Bahia, em 1945, filho de Raul Varella Seixas e Maria Eugênia Seixas. Filho da mesma região e geração que Gilberto Gil, Caetano Veloso e Gal Costa entre tantos outros que definiram o movimento chamado Tropicália, Raul teve ao contrário destes em sua infância maior contato e assimilação do rock and roll em virtude de ser vizinho e amigo de filhos de famílias americanas que trabalhavam para o consulado americano na Bahia. Tornou-se logo fã ardoroso de Elvis Presley, fundando aos 14 anos um fã-clube brasileiro do cantor (Elvis Rock Club). Engana-se porém quem pensa que Raul renegou a cultura brasileira adotando o rock and roll; odiava a bossa nova mas acrescentou ao seu rock elementos de música nordestina como o baião, xaxado, música brega.

Aluno relapso (repetiu várias vezes a segunda série ginasial) apesar de muito inteligente e leitor voraz, rapidamente se cansa da escola decidindo pela profissionalização como músico. Em 1962 em meio ao movimento bossa nova que explodia no Brasil, Raul monta sua primeira banda, Os Relâmpagos do Rock, que mais tarde teria seu nome mudado para The Panthers e finalmente Raulzito e os Panteras. Pela formação do grupo passaram entre outros além de Raul (vocal e guitarra), Thildo Gama, Perinho (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria). Logo abandona a faculdade de direito.

Gravam um compacto que seria distribuido para rádios com duas músicas (sendo uma versão de Elvis Presley). Apresentam-se em clubes e algumas vezes em rádio e TV. Começam a formar fama como expressão local do movimento Jovem Guarda da época (liderado por Roberto Carlos, Jerry Adriani, Erasmo Carlos, Wanderléa, etc, por sua vez versões brasileiras do sucesso dos Beatles).

Com o apoio de Jerry Adriani sai em turnê pelo Brasil com os Panteras (abrindo os shows do primeiro) e grava em 1968 o seu primeiro LP, auto intitulado. Não alcançando nenhuma repercussão a nível nacional Raul volta para Salvador possivelmente pretendendo abandonar a música. Sairia da Bahia novamente para tentar carreira de produtor na CBS onde produziria e comporia para Jerry Adriani, Renato e Seus Blue Caps, Trio Ternura, Sérgio Sampaio, entre outros astros da época. Perderia este emprego por produzir e gastar dinheiro sem conhecimento dos seus superiores na prensagem de seu segundo LP, Sociedade da Grã Ordem Kavernista Apresenta Sessão das Dez.

Em 1972 alcançou a tão desejada repercussão nacional classificando duas músicas no Festival Internacionl da Canção, evento de grande repercussão montado anualmente pela Rede Globo, um concurso de músicas. Raul participou com Let Me Sing Let Me Sing (que chegaria às finais) e Eu Sou Eu Nicuri é o Diabo. A boa aceitação lhe valeu seu primeiro contrato com uma gravadora, a Philips Phonogram. Lançou um compacto de Let Me Sing Let Me Sing e o LP coletânea de covers 24 Maiores Sucessos da Era do Rock (que nem mesmo traz o nome de Raul, sendo lançado sobre o nome de uma banda Rock Generation). O segundo compacto, Ouro de Tolo, foi o seu primeiro grande sucesso.

Em 1973 saiu o LP Krig-Ha Bandolo! apresentando as primeiras parcerias de Raul com o companheiro de estudos esotéricos Paulo Coelho. Começaram a formar em parceria o grupo Sociedade Alternativa, anarquista, baseado na doutrina de Aleister Crowley e também destinado a estudos esotéricos. Chegariam a pensar em construir em Minas Gerais a comunidade alternativa Cidade das Estrelas. O movimento foi porém considerado subversivo pelo governo militar. Raul (que aparentemente passou por sessões de tortura), Paulo e as respectivas esposas (Edith e Adalgisa) foram exilados nos estados unidos. Raul viria a conhecer durante o exílio alguns de seus ídolos, Elvis Presley, John Lennon e Jerry Lee Lewis.

Voltaram ao Brasil em 1974 em meio ao sucesso do segundo LP, Gita, possivelmente o seu lançamento de maior vendagens e repercussão, ganhando discos de ouro e participando da trilha sonoras da novela O Rebu. A Philips chegou a relançar 24 Maiores Sucessos... sobre um novo nome, 20 Anos de Rock e dessa vez sobre o nome de Raul. Seguiriam-se então LPs de grande repercussão, Novo Aeon, Há 10 Mil Anos Atrás (último em parceria com Paulo Coelho), Raul Rock Seixas, O Dia Em Que a Terra Parou.

A partir do final da década de 70 Raul Seixas começou a apresentar problemas de saúde em virtude de consumo exagerado de álcool. Não parou porém de lançar discos e projetos, Mata Virgem, Por Quem os Sinos Dobram, Abre-te Sésamo. Passou a sofrer de hepatite crônica em virtude da bebida e estava em um hiato de contratos e shows.

Após a queda de vendagens nos últimos discos e um longo boicote de gravadoras, estourou novamente em 1983 com a música Carimbador Maluco, lançada em um single encartado junto com o LP Raul Seixas, mais tarde acrescida como faixa deste mesmo LP, mais famosa por ter sido usada no especial infantil Plunct Plact Zumm da Rede Globo. Seguiram-se os discos Metrô Linha 743, Uah Bap Lu Bap La Bein Bum (com o que seria seu último grande hit, Cowboy Fora da Lei) e A Pedra do Gênesis.

Em Uah Bap Lu Bap La Bein Bum e A Pedra do Gênesis foram usadas faixas que deveriam ser parte de um projeto maior nunca lançado chamado Opus 666, elaborado a partir de 1982, após o fracasso de um outro projeto, Nuit. O projeto Opus 666 consistiria de discos lançados em inglês e distribuídos fora do circuito padrão das gravadoras. A capa projetada para Opus 666 terminou sendo usada em A Pedra do Gênesis.

Em 1988 Raul passou a compor, gravar e excursionar com o também baiano Marcelo Nova, vocalista da banda Camisa de Vênus (então em fase de extinção). O abortado Nuit (noite, para os antigos egípcios) teve música homônima lançada no LP A Panela do Diabo, sendo esta praticamente a única música que veio a público de todo o projeto original de Raul (que data de 1981, em parceria com Kika Seixas). Houve rumores de outro projeto, Persona, que também não deu certo.

Em 21 de Agosto de 1989, apenas dois dias após o lançamento de A Panela do Diabo, Raul Seixas morre em virtude de pancreatite crônica, hipoglicemia e parada cardio-respiratória, conforme consta em seu atestado de óbito.

Curiosamente após a sua morte tem o seu talento mais reconhecido do que nunca, arregimentando a cada dia mais seguidores, sendo lançados postumamente registros inéditos e coletâneas, todos sucessos de vendas.

Em sua carreira foi pioneiro na mistura de todo tipo de influência musical ao rock and roll, passeando e acrescentado com desenvoltura e sem preconceitos rítmos nordestinos (Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor), folk ao estilo Bob Dylan (Ouro de Tolo), música brega (Sessão das 10), umbanda (Mosca na Sopa). Em suas letras abordava com igual desenvoltura temas tão díspares quanto sentimentos humanos, críticas ao sistema, esoterismo e agnosticismo. A sua mensagem muitas vezes está implícita em letras que podem ser taxadas de bobas pelos menos perspicazes (vide a letra de Carimbador Maluco) e em outros momentos é pura poesia (como em Canção Para Minha Morte).
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FONTE : biografias
Raul Seixas, Uma Antologia, Sylvio Passos e Toninho Buda
Raul Seixas Eu Quero Cantar Por Cantar, Ayrton Mugnaini Jr

sábado, 15 de agosto de 2009

A PAZ É UMA COISA POSSÍVEL E EMOCIONANTE !!!


Uma empresa de telefonia móvel inglesa promoveu essa mobilização na Trafalgar Square,
em Londres, reunindo mais de 13 mil pessoas.
A empresa simplesmente mandou um convite pelo celular:
"esteja na Trafalgar Square tal dia, tal horário". E nada mais foi dito.
Os que foram acharam que iam dançar, como tem acontecido em outras mobilizações desse tipo.
Mas, na hora, distribuiram microfones, muitos, muitos, muitos mesmo,
e fizeram um karaokê gigante, de surpresa!!!
E todo mundo que estava na praça, quem estava passando,
quem nem sabia do convite, cantou junto.
É de arrepiar. Se você um dia curtiu os Beatles, vai se emocionar....

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

40 anos de Woodstock - Documentário 3


Woodstock foi um festival de música anunciado como "Uma Exposição Aquariana", organizado na fazenda de 600 acres de Max Yasgur na cidade rural de Bethel, Nova York, de 15 a 18 de agosto de 1969.

O festival exemplificou a era hippie e a contracultura do final dos anos 1960 e começo de 70. Trinta e dois dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante um chuvoso fim de semana defronte a meio milhão de espectadores. Apesar de tentativas posteriores de emular o festival, o evento original provou ser único e lendário, reconhecido como uma dos maiores momentos na história da música popular.

O evento foi capturado em um documentário lançado em 1970, Woodstock, além de uma trilha-sonora com os melhores momentos.

Woodstock surgiu dos esforços de Michael Lang, John P. Roberts, Joel Rosenman e Artie Kornfeld. Roberts e Rosenman, que entrariam com as finanças, colocaram um anúncio sob o nome de Challenge International, Ltd., no New York Times e no Wall Street Journal ("Jovens com capital ilimitado buscam oportunidades de investimento legítimas e interessantes e propostas de negócios").[1] Lang e Kornfeld responderam o anúncio, e os quatro reuniram-se inicialmente para discutir a criação de um estúdio de gravação em Woodstock, mas a idéia evoluiu para um festival de música e artes ao ar livre.

Mesmo considerado um investimento arriscado, o projeto foi montado tendo em vista retorno financeiro. Os ingressos passaram a ser vendidos em lojas de disco e na área metropolitana de Nova York, ou via correio através de uma caixa postal. Custavam 18 dólares (aproximadamente 75 dólares em valores atuais), ou 24 dólares se adquiridos no dia. Aproximadamente 186,000 ingressos foram vendidos antecipadamente, e os organizadores estimaram um público de aproximadamente 200,000 pessoas. Não foi isso que aconteceu, no entanto. Mais de 500,000 pessoas compareceram, derrubando cercas e tornando o festival um evento gratuito.

Este influxo repentino provocou congestionamentos imensos, bloqueando a Via Expressa do Estado de Nova York e eventualmente transformando Bethel em "área de calamidade pública". As instalações do festival não foram equipadas para providenciar saneamento ou primeiros-socorros para tal multidão, e centenas de pessoas se viram tendo que lutar contra mau tempo, racionamento de comida e condições mínimas de higiene.

Embora o festival tenha sido reconhecidamente pacífico, dado o número de pessoas e as condições envolvidas, houve duas fatalidades registradas: a primeira resultado de uma provável overdose de heroína, e a outra após um atropelamento de trator. Houve também dois partos registrados (um dentro de um carro preso no congestionamento e outro em um helicóptero), e quatro abortos.

Ainda assim, em sintonia com as esperanças idealísticas dos anos 60, Woodstock satisfez a maioria das pessoas que compareceram. Mesmo contando com uma qualidade musical excepcional, o destaque do festival foi mesmo o retrato comportamental exibido pela harmonia social e a atitude de seu imenso público.
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FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Woodstock

40 anos de Woodstock - Documentário 2


Há exatos 40 anos, Woodstock reunia 400 mil pessoas numa fazenda no interior de Nova York

Woodstock tornou-se o principal festival da história da música pop ao reunir no mesmo palco entre os dias 15 e 17 de agosto de 1969, Jimi Hendrix, The Who, Janis Joplin, Joan Baez (grávida de seis meses) e dezenas de artistas que se apresentaram para cerca de 400 mil pessoas.

Mas não era para ser assim. Woodstock foi planejado pelo produtor Michael Lang para ser “apenas’’ uma celebração hippie, uma festa com algumas bandas e um público modesto. Mas fatores diversos, como o recrudescimento da Guerra do Vietnã e a mobilização em torno de direitos civis nos Estados Unidos, por exemplo, ampliaram o apelo popular do festival.

– Fiquei amigo do Michael Lang e ele me contou que o festival teve um grau de improvisação muito grande – diz Roberto Medina, produtor do Rock in Rio.

– Ele iria fazer uma festa, mas a coisa foi crescendo, foram convidando mais gente, até que eles tiveram que buscar um lugar grande, uma fazenda, para montar o evento. Ninguém ali sabia que ia ser algo daquela dimensão.

A maior parte do público pagou US$ 18 (cerca de R$ 35) para assistir a 32 apresentações entre 15 e 17 de agosto de 1969 – mas um número considerável de gente “pulou a cerca’’ da fazenda de Bethel, no interior de Nova York.

Mesmo sob tempestade e lama, enfrentando engarrafamentos e com estrutura mínima, o público comportou-se de acordo com o lema hippie “paz e amor’’. Crítico do New York Times, Jon Pareles esteve em Woodstock e contou no jornal, dias atrás, suas impressões sobre o evento (na época ele não trabalhava na publicação):

“Woodstock deu a praticamente todos os envolvidos – público pagante, gente que invadiu o evento, músicos, médicos, polícia – um senso de troca de humanidade e cooperação. Durante aquele fim de semana, as pessoas trataram as outras com gentileza’’. Após 40 anos, Woodstock continua sendo parâmetro para os principais festivais de música do mundo.

– Woodstock uniu música, cultura e contestação política e marcou uma geração. Apesar de ter sido feito de forma muito precária para os padrões atuais, foi a única coisa boa que a Guerra do Vietnã deixou. O conceito de paz, amor e música está no inconsciente, ou consciente, de todo festival de música produzido desde então – afirma Luiz Oscar Niemeyer, produtor de shows de Radiohead, U2, Rolling Stones.

Do Who iniciando show às 4h da manhã e tocando My Generation, a Hendrix quebrando as cordas da guitarra em Red House, Woodstock foi o ápice terreno da utopia hippie. Quatro meses depois, o sonho morreria no Altamont Festival, onde um homem foi assassinado pelos Hell’s Angels (que faziam a segurança do evento) durante show dos Rolling Stones.
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FONTE : THIAGO NEY (Folhapress/DC/São Paulo)

40 anos de Woodstock - documentário 3

AMIGOS MAIS MOÇOS : OUÇAM SEMPRE...

Epitáfio
Titãs

Composição: Sérgio Britto

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...

Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...

O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...

Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...

O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

ADORO CINEMA





Sou apaixonado por cinema, mas filme visto em cinema grande, com tela grande, som alto, poltronas confortáveis.

sábado, 8 de agosto de 2009


Vídeo produzido pela Casa de Cinema de Porto Alegre com depoimentos contra o projeto Pontal do Estaleiro, na Orla do Rio Guaíba.
No próximo dia 23 de agosto acontecerá uma "consulta pública" que poderá impedir a construção de residências na área. A "consulta" é facultativa mas é direito e obrigação de todos os cidadãos preservarem o meio ambiente, especialmente para as gerações futuras.
Dia 23 de agosto de 2009, diga NÃO para a agressão imobiliária ao nosso Guaíba!
Dia 23 de agosto, VOTE NÃO ao Pontal na "consulta pública"!

Gravado no dia 1º de agosto de 2009, ao lado da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre.
Direção de Carlos Gerbase.

MENOS PERIGOSOS DO QUE CERTAS BABÁS...





No badalo das horas


Relógio alemão, de 1897, instalado na Catedral Metropolitana de Florianópolis havia sido testado em junho

Uma vez por semana, o relojoeiro Sandro Carlotto sobe os 108 degraus estreitos da Catedral Metropolitana para, com o auxílio de uma manivela, dar corda no antigo relógio alemão que fica entre as duas torres. A recuperação da relíquia, que voltou a orientar as pessoas que andam pelo Centro da Capital, foi a última obra a ser finalizada na segunda etapa de restauração.

Há mais de 10 anos, o equipamento que veio da Alemanha, em 1897, estava parado por falta de manutenção, informou o presidente da Comissão de Restauração da Catedral, Roberto Alvarez Bentes de Sá.

Segundo o relojoeiro Carlotto, responsável pelos trabalhos, a graxa foi trocada e os cabos substituídos, mas as peças originais foram mantidas.

A restauração terminou há duas semanas e custou R$ 30 mil, mas os primeiros testes começaram a ser feitos em junho.

– Foram dois meses de lavagem, em várias etapas, para que ele pudesse hoje estar limpo e lubrificado – conta o relojoeiro.

A Catedral conta com sete sinos e o menor deles, parado desde o século passado, também foi reativado com a recuperação do relógio.

– Agora tudo voltou a ser como no século passado, quando as pessoas se guiavam pela batida dos sinos para saber a hora – afirmou Sá.

O presidente da Comissão de Restauração da Catedral explica que as obras da próxima etapa de restauração vão começar no fim do mês. No momento, nenhum trabalho está em andamento.

Para esta fase das obras está previsto um custo aproximado de R$ 3,8 milhões. Segundo Roberto Sá, o dinheiro virá de empresas e será captado por meio da Lei Rouanet.

nanda.gobbi@diario.com.br
NANDA GOBBI
As etapas de restauração
> A terceira etapa do trabalho de restauração começa no fim deste mês
> Esta fase compreende a restauração de sete altares, do arco do cruzeiro, as portas e as artes sacras. As obras devem durar dois anos e o valor previsto é de R$ 3,5 milhões
> A Catedral Metropolitana de Florianópolis foi reinaugurada no dia 22 de março deste ano, depois que terminou a segunda etapa da restauração
> A escadaria principal da catedral já está reformada. O reboco deu lugar a ferro e concreto, tornando o piso mais moderno
> Nas laterais foram colocados corrimões, para facilitar a subida dos idosos e o acesso dos deficientes físicos foi facilitado com a construção de rampas
> A parte externa também foi restaurada e ganhou um sistema de iluminação artística
> Já foram investidos mais de R$ 7 milhões nas obras de restauração, iniciadas em agosto de 2005
> O motivo principal para o início das obras foi a segurança. Problemas de infiltração e o comprometimento dos arcos que sustentam o teto eram as questões mais graves
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FONTE : DC

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

GOCHA & MONICA


Gocha e Monica, gaúchos, são nossos grandes amigos aqui na praia de Canasvieiras, Florianópolis. São cantores profissionais e atuam em eventos, convenções, bares, festas, restaurantes, hotéis. Quem quiser solicitar os serviços profissionais desta tremenda dupla, escreva para : monica.dmoraes@hotmail.com ou para douksas01@hotmail.com
Ou ligue para : 048.9967.1937