quinta-feira, 26 de março de 2009

Colorados “invadem” a Câmara de Vereadores de Santa Maria,RS



Torcedores colorados lotaram as galerias do plenário da Câmara de Vereadores de Santa Maria, RS, no final da tarde desta quinta-feira (26/03/2009) para assistir à sessão especial em homenagem ao centenário do Sport Club Internacional, de Porto Alegre. Proposta pelo vereador Paulo Denardin (PP), a sessão teve a presença do vice-presidente de futebol do clube, Fernando Carvalho, entre outros dirigentes, como Gelson Pires, vice-presidente de Comunicação Social, e Giovanni Luigi, assessor de futebol. Também prestigiaram a solenidade, o cônsul do Inter em Santa Maria, Edmilson Gabardo, o bispo de Santa Maria, Dom Hélio Rubert, o reitor da UFSM, Clóvis Lima, e o deputado Federal Paulo Pimenta.

Falando em nome do Legislativo, o proponente da homenagem destacou a “honra de falar em nome de toda a Casa, que aprovou por unanimidade a nossa proposição e do povo colorado de Santa Maria”.

Edmilson Gabardo, cônsul colorado em Santa Maria, agradeceu a homenagem da Câmara e lembrou que o Internacional, com seus mais de 83 mil sócios, é hoje o maior clube do país e um dos maiores do mundo.

Fernando Carvalho, em nome do clube porto-alegrense, também agradeceu a homenagem e disse que o Internacional é, há 60 anos, a sua maior paixão e preocupação cotidiana. E não deixou de fustigar os adversários, “da Azenha”, dizendo que depois de uma maré não muito boa do seu clube nas décadas de 70 e 80 “hoje todos no Rio Grande do Sul querem ser igual a nós”.

A sessão foi dirigida pelo presidente e também colorado, vereador João Carlos Maciel (PMDB), e também antes do início dos trabalhos propiciou um rápido encontro da delegação colorada com o prefeito Cezar Schirmer e uma representação do consulado gremista. Destes os visitantes receberam uma placa alusiva ao centenário.

Da Câmara de Vereadores, os colorados seguiram em carreata até o parque do Santuário da Medianeira, para um jantar promovido pelo consulado local.
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FONTE : Assessoria de Imprensa - Câmara de Vereadores de Santa Maria
Jornalista responsável: Renata Bianchini (MTb 11.916)
Vale Machado, 1.415

terça-feira, 17 de março de 2009

VOLTA DE AMOR À ILHA DE FLORIANÓPOLIS



Em 2005 um grupo de amigos, moradores apaixonados pela Ilha de Santa Catarina e por motocicletas, resolveu prestar uma homenagem as suas paixões. Dar uma volta em torno da Ilha, num simbólico abraço, reunindo amigos motociclistas, foi a forma de manifestar o amor a esta terra. Nascia aí a VOLTA DE AMOR À ILHA.

Estamos na quarta edição e queremos reunir 600 amigos para abraçarem Floripa em seu aniversário. Será dia 22 de Março de 2009 das 8:00h as 11:00h, no trapiche da Beira Mar Norte, de onde saíremos para a "VOLTA". A confraternização será no Parador 12 de Jurerê Internacional, para um almoço festivo ( Inscrição somentes antecipadas para o almoço via site: http://www.voltadeamorailha.com.br - http://www.phd-br.com.br ) que se estenderá por toda tarde. Contaremos com buffet das etnias da Ilha, sorteios, brindes e show musical num ambiente de amizade e alegria. Ainda iremos comemorar os 7 anos de fundação do PHD, portanto será uma festa imperdível.

Pegue sua Moto e venha participar conosco!!!

Inscrições para o almoço abertas: http://www.voltadeamorailha.com.br - http://www.phd-br.com.br
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FONTE : NETO, meu querido amigo de Santa Maria,RS.

segunda-feira, 16 de março de 2009

CAIXÃO DE DEFUNTO NÃO TEM GAVETAS...(5)


FOTO : Em família: Lily com Horácio (de óculos escuros) e Horacinho (à esq.); e com Roberto Marinho, usando um conjunto de diamantes (1,3 milhão de reais)
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AOS AMIGOS LEITORES DESTE BLOG QUE ESTIVEREM INTERESSADOS NA COMPRA :
Leilão da Coleção Lily Marinho no Rio, Atlântica Business Center, Avenida Atlântica, 1130, 4º andar, Copacabana. Exposição: de 7 a 12 de maio, das 12h às 21h. Leilão: de 13 a 17 de maio, às 21h.

***Qualquer impressão de deboche ou ironia da minha parte, NÃO é mera coincidência...

CAIXÃO DE DEFUNTO NÃO TEM GAVETAS...(4)



FOTOS : Salão da Fazenda Veneza (todos os móveis e objetos à venda) e Sala de jantar do dúplex da Avenida Atlântica (fechado desde o casamento com Roberto Marinho, em 1991)

CAIXÃO DE DEFUNTO NÃO TEM GAVETAS...(3)



FOTOS : Conjunto de águas-marinhas: colar, brincos e anel iguais aos da rainha da Inglaterra (lance inicial de 136 000 reais); Esmeralda: a pedra favorita de Lily no pingente (767 000 reais) e nos brincos (170 000 reais)
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Lily foi casada por 45 anos com Horácio de Carvalho, descendente dos barões de Amparo e de Itambé. Com Roberto Marinho, que morreu em 2003 aos 98 anos, a união durou "quinze anos de muita felicidade", ressalta. "Nunca pedi nada aos meus maridos", diz. "Mas eles eram muito generosos."
Lily Monique Lemb, seu nome de batismo, nasceu na Alemanha, onde o pai, um militar britânico, estava servindo. Foi registrada na Inglaterra e educada na França. "Mas sou brasileira", frisa ela, que se naturalizou há 25 anos. Conheceu o primeiro marido na capital francesa, aos 17 anos, quando ostentava o título de miss Paris. O encontro aconteceu na casa do pai de uma amiga, noiva de um embaixador da Polônia. Ele a pediu em casamento de imediato. A jovem aceitou de impulso. Poucas semanas depois, contrariando o pai e apoiada pela mãe, cruzou o Atlântico. As primeiras experiências com a língua portuguesa foram com uma baiana, cozinheira do casal. "Um dia soltei um 'oxente' e Horácio ficou horrorizado", recorda. "Ele era um homem inteligente, bonito, charmoso. Só tinha um pequeno defeito: era mulherengo."
Na companhia de Horácio de Carvalho, em 1942 conheceu Roberto Marinho, que os convidou para um jantar em sua mansão no Cosme Velho. "Ele tinha um bigodinho de que eu não gostava. Lembrava um milongueiro", diz, achando graça. "Não fiquei impressionada, a não ser por sua inteligência.." Nunca mais o casal foi chamado para as festas na mansão do Cosme Velho. Quatro décadas depois, viria a saber que Marinho ficara encantado por ela e preferiu evitar novos contatos. Os dois se reencontraram no fim dos anos 80, na casa de uma amiga. Ele se divorciou de sua segunda mulher, Ruth, e em 1991 a união foi oficializada. Ela se tornou uma esposa abnegada. "Depois das 5 da tarde eu não atendia nem telefone, só para ficar com ele."

Lily mora na mansão dos Marinho, cercada de obras de arte, de trinta flamingos (os primeiros foram presente de Fidel Castro) e de 22 empregados. Todas as despesas são pagas pelos filhos do empresário, Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto. "Eles são uns amores, eu me dou bem com os três, suas mulheres e ex-mulheres", diz. Os bens que vão a leilão, com exceção das monumentais jóias que ganhou de Roberto Marinho, foram herança de Horácio de Carvalho.

Lily chegou a ter dezoito fazendas e, quando as vendia, levava os móveis para uma delas, a Paraíso, que virou um depósito. Lá estava boa parte das peças que vão a leilão. Só de cadeiras, são 57 tipos. Copos de cristal, 54 modelos. Sem falar em preciosidades como um par de sopeiras inglesas do século XIX (lance inicial de 137 000 reais) e uma cômoda estilo Dom José, do século XVIII (110 000 reais). O móvel, aliás, já foi disputadíssimo.. Ela o arrematou em um leilão, após um fervoroso embate com outro candidato. "Não adianta você tentar. Vou comprar de qualquer jeito", disparou na ocasião. O pregão de seus bens terá um dia dedicado a obras de arte. São Di Cavalcantis, Pancettis, Facchinettis, Bandeiras e uma escultura de Bruno Giorgi, que, diz a lenda, teve Lily como modelo (é uma mulher nua). Ela fica envergonhada quando perguntam se é verdade. Não responde, mas não nega. A tela mais valiosa é Flores, de Portinari, cotada em 650 000 reais. Lily já se desfez de uma Ferrari, que estava na Suíça, e de um Jaguar, que ficava na mansão do Cosme Velho. Pôs à venda as duas fazendas restantes, com mais de 2500 cabeças de gado, o dúplex de Copacabana, um terreno de 36 alqueires entre Búzios e Cabo Frio, vinte salas comerciais e uma dezena de flats.
Nada impressiona mais do que suas estupendas jóias. As primeiras, ela ganhou aos 18 anos. Um dia, Carvalho chegou em casa com um delicado par de brincos e um broche de brilhantes. "Não consegui esconder a decepção", conta. "Gosto de pedras grandes." Logo depois, ele a surpreendeu ao trazer um colar com quatro fileiras de diamantes, uma gargantilha e um anel de esmeraldas - sua pedra preferida. "A mulher não deve comprar jóias", afirma. "Quem tem de dar é o marido."
Quando se casaram, Roberto Marinho não queria que ela usasse os presentes do ex. Deu-lhe, então, novas jóias, ainda maiores. Dele ganhou um extraordinário pingente de diamante em forma de pêra, com 20,09 quilates (avaliado em 2,5 milhões de reais). Em outra ocasião, um fabuloso colar de brilhantes com a assinatura da grife Van Cleef & Arpels, com valor estimado em 680 000 reais. Sua jóia preferida, mais um mimo de Marinho, é um conjunto de colar, brincos e anel de esmeraldas com diamantes. Não vai a leilão - pedras coloridas estão em baixa no mercado internacional, explica.
Algumas das jóias só foram usadas uma ou duas vezes; outras, nenhuma vez. Lily está sempre com duas alianças (a sua e a de Roberto). Guardou peças menos valiosas como lembrança. Revela que tomou a decisão de dispor de tudo por achar que só tem mais uns três anos de boa saúde. Em 2007, enfrentou um problema no joelho, duas pneumonias e uma cirurgia na tireóide. Sua maior riqueza, afirma, não são as jóias nem as propriedades. É ficar com Anthony, o neto de 9 anos, que dorme alguns dias por semana em sua casa. "Acordar com a perna dele na minha barriga é a felicidade completa."

CAIXÃO DE DEFUNTO NÃO TEM GAVETAS...(2)



FOTOS : Par de candelabros de prata inglesa do século XIX (40 000 reais); Copos do período de Elizabeth I, século XVI (125 000 reais o par)
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Em Genebra, a Sotheby's fará um pregão só com seus colares, pulseiras, braceletes, brincos, anéis... São 63 lotes com oitenta peças, no valor aproximado de 17 milhões de reais. "As jóias de dona Lily combinam com o seu temperamento: são exuberantes, de extremo bom gosto e demonstram autoconfiança", descreveu no catálogo David Bennett, diretor do departamento de jóias da Sotheby's para a Europa e o Oriente Médio. Na quinta (8), a tela Monique au Chapeau, um retrato seu pintado em 1946 pelo holandês Kees van Dongen (1877-1968), estará no leilão da Sotheby's, em Nova York. Foi cotada em 1,2 milhão de reais. No Rio de Jane iro, o martelo será batido durante cinco dias (entre 13 e 17), com organização dos leiloeiros Soraia Cals e Evandro Carneiro. O leilão terá 908 lotes e mais de 2 000 peças, estimadas em 15 milhões de reais.
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"As pessoas se espantam por eu estar me desfazendo de tudo, mas preciso preparar o futuro", diz Lily. "Não posso dizer que estou dando pulos de alegria, mas pelo menos estou tranqüila de fazer o certo." Serão oferecidos móveis, quadros, pratarias, cristais, porcelanas e lustres que estavam em suas duas fazendas - a Veneza, em Conservatória, e a Paraíso, em Juparana, perto de Vassouras - e no apartamento duplex da Avenida Atlântica. Só para se ter uma idéia do montante, foram necessários vinte caminhões para levar as peças até o lugar onde ficarão expostas no Rio. O catálogo, cuja confecção consumiu 200 000 reais, mais parece um livro de arte: com capa dura, tem 576 páginas e pesa 3 quilos.
Os valores obtidos com a venda do reluzente patrimônio - estima-se que chegue a 30 milhões de reais - formarão um fundo, a ser gerido por um banco, que garantirá que nada falte a seus herdeiros: o filho adotivo, João Baptista, de 43 anos, e seus quatro netos, Phillipe, de 21, Gabriela, de 11, Anthony, de 9, e João Victor, de 4. "A gente sabe que, quando alguém morre e deixa alguma coisa, sempre há brigas", explica. "E, no caso de alguém que tem quatro noras, é mais complicado", deixa escapar. Lily teve apenas um filho biológico, Horacinho, que morreu aos 26 anos num acidente de carro, em 1966, com a cantora Silvinha Telles. Sete meses depois, por intermédio da amiga Sara Kubitschek, mulher do presidente JK, adotou João Baptista, na época com 1 ano e meio. "Sei que, se não for eu a me chatear, vai ser mais difícil para o meu filho", comenta. João Baptista mora em Miami e parece não ter habilidade para gerir negócios. Em uma ocasião, ela montou um moderníssimo estúdio de gravação para ele. "Quem tinha dinheiro ia para Los Angeles, quem tinha menos gravava na Argentina e quem não tinha ou não pagava procurava o João Baptista", lembra, com bom humor.

CAIXÃO DE DEFUNTO NÃO TEM GAVETAS...(1)


Adeus às jóias, aos quadros...

Com leilões no Rio de Janeiro, em Nova York
e em Genebra, Lily Marinho se desfaz de todos
os bens e tesouros que comprou ou ganhou ao
longo da vida. Aos 87 anos, ela quer organizar
tudo e evitar disputas entre seus herdeiros -
um filho, quatro netos e quatro ex-noras.
"A gente sabe que, quando alguém morre e
deixa alguma coisa, sempre há brigas", explica.

Paris, anos 40. A jovem Lily de Carvalho passava alguns dias na cidade e decidiu comprar uns brincos de pérolas, coisa para o dia-a-dia. Encontrou a joalheria fechada. Lá dentro, estavam sendo atendidos dois xeques árabes. Irritado ao saber da história, o empresário Horácio de Carvalho, primeiro marido de Lily, dono do antigo jornal Diário Carioca, de pelo menos vinte fazendas e de uma mina de ouro, liga para a loja e pede ao joalheiro que vá ao hotel. Compra os tais brinquinhos, mais um fabuloso colar de diamantes com safiras e outro não menos espetacular de diamantes com esmeraldas. Tempos mais tarde, no início dos anos 50, ela se encantaria diante da foto do famoso conjunto de águas-marinhas com que Assis Chateaubriand, na época embaixador do Brasil em Londres, presenteara a rainha Elizabeth II. Carvalho então mandou um joalheiro inglês fazer um colar, um par de brincos e um anel iguais. Nos anos 90, já casada com Roberto Marinho, dono das Organizações Globo, foi surpreendida pelo novo marido com um magnífico par de brincos de brilhantes. A peça tem dois diamantes em forma de pêra, pesando 10,08 e 11,66 quilates respectivamente, que podem ser desencaixados e formar outros brincos. Está avaliada em cerca de 3,75 milhões de reais. Lily Marinho foi casada com dois dos homens mais poderosos do país, cada um ao seu tempo. Teve uma vida rica em histórias, eventos sociais, acontecimentos culturais, viagens e, é claro, reuniu um patrimônio à altura. Às vésperas de completar 87 anos, no próximo dia 10, resolveu pôr tudo à venda.
A lista de bens, que movimentará três leilões neste mês, é tão valiosa quanto extensa.
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FONTE : Sofia Cerqueira e Cristina Grillo

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (21)




Restaurante "Tuttifrutti" : opções para vegetarianos, feijoada aos sábados, marreco recheado aos domingos.
Está localizado nas proximidades do mar. Pode-se desfrutar de uma saborosa comida caseira com os temperos da vovó.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (20)



Restaurante "Aldeia dos Piratas" : Frutos do mar - Lanches - Drinks - Paella
Música ao vivo com o melhor da MPB TODAS AS NOITES. Aberto o ano inteiro.

domingo, 15 de março de 2009

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (19)



Escuna "Capitão Gancho"

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (18)


Escuna "Pérola Negra"
É o maior e mais novo barco pirata de Florianópolis, possui 25 mts de comprimento e 7,30 mts de largura.
Tem capacidade para 200 passageiros (muito bem acomodados) acompanhados por 4 tripulantes, além de uma divertidissima equipe de animação.
Embarcação vistoriada pela capitania dos portos de Florianópolis, possui 220 coletes salva-vidas (adulto e infantil), além de radio vhf e balsas flutuantes.

Serviços:
• Guia e filmagem durante todo o passeio;
• Bar: cervejas, refrigerantes, água, caipirinhas, batidas...
• Fotógrafo: exclusivo fazendo fotos personalizadas de você e sua familia a bordo do Perola Negra;
• Animação: muita dança e coreografias organizadas pelos piratas;
• Show: teatro como os piratas: Jack Espera, Bugra e o Bucaneiro Francés Voador.
IMPORTANTE: Duração do passeio 5 hs, almoço e taxa de entrada na fortaleza não está inclusos no preço do passeio.
Crianças até 5 anos não pagam.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (17)



Escuna Sonhador, 80 passageiros.
Escuna Capitão Noronha, 110 passageiros.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (16)



Escuna Fantástico, 180 passageiros.
Escuna Santa Catarina, 200 passageiros.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (15)



Escuna Amazônia, com 147 passageiros.
Escuna América, com 90 passageiros.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (14)


CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (13)


CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (12)


Canasvieiras, janeiro de 2009.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (11)


CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (10)

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (9)

sábado, 14 de março de 2009

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (8)



O "centrinho" de Canasvieiras funciona como uma pequena cidade, contando com delegacia de polícia, posto de saúde, supermercado 24h, mini-shopping, loja de aluguel de carro, agências bancárias, de correio e de viagem. Na área de alimentação, Canasvieiras oferece churrascarias, casas de massa, frutos do mar, comida típica, cozinha internacional, lanchonetes, docerias e sorveterias. O turista pode escolher ficar hospedado em hotéis de luxo, pousadas, residenciais, casas de aluguel, albergues e camping.

* Distância do Centro: 27 km
* Distância do aeroporto: 39 km
* Praias próximas: Jurerê, Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas e Praia Brava.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (7)



Canasvieiras é um bairro e uma praia localizados no norte da Ilha de Santa Catarina, no município brasileiro de Florianópolis, entre as praias de Jurerê e Cachoeira do Bom Jesus. É sede do distrito de mesmo nome. Possui autosustentabilidade, com um comércio bastante diversificado.

Há algumas teorias sobre a origem do topônimo "Canasvieiras"; uma delas conta que se deve a um certo Senhor Vieira, que antigamente teria possuído uma plantação de cana-de-açúcar na localidade. No entanto, uma explicação mais aceita historicamente seria o fato de uma espécie de cana-de-açúcar, a "cana-viera", ter sido bastante cultivada na região. De fato, a praia é identificada como "Praia Cana Vieiras" num mapa de 1786.

A praia é uma das mais visitadas pelos turistas argentinos, devido ao mar tranqüilo e à vida noturna. O mar de Canasvieiras é calmo e quente, apropriado para famílias com crianças. Ao largo da praia, não muito distante, há uma ilha particular, a Ilha do Francês, à qual é possível ir de caiaque ou em lanchas alugadas. Por ser o balneário preferido pelos turistas argentinos em Florianópolis, muitos dos estabelecimentos comerciais contam com atendentes bilíngües.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (6)


CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (5)


CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (4)


CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (3)


CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (2)



Praia independente que concentra em si grande parte do movimento das praias do Norte. É um dos balneários mais antigos da Ilha, totalmente repleto de restaurantes, bares, hotéis, lojas e feiras de artesanato. É um verdadeiro reduto dos argentinos e, por isso, encontram-se informações nos estabelecimentos também em espanhol. A cosmopolita Praia de Canasvieiras parece uma cidade, que fica lotada no verão, dispensando aos turistas a ida até o Centro, por oferecer variadas opções de lazer, divertimento, gastronomia e compras. Extensão: 2.200.

CANASVIEIRAS, ONDE EU MORO (1)


Costão da Ilha do Francês, onde ocorrem os cursos de mergulho.

sexta-feira, 13 de março de 2009

SANTO AMARO DA IMPERATRIZ - (3)


Festa do Divino
A religiosidade foi um maiores legados que a cultura portuguesa deixou para o Brasil. Por todo o país, muitas formas de expressão religiosa denotam claramente a influência de nossos colonizadores. Uma dessas formas, que se destaca por estar presente em praticamente todos os recantos do território brasileiro é o culto ao Divino Espírito Santo, que devota a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.

A religiosidade foi um maiores legados que a cultura portuguesa deixou para o Brasil. Por todo o país, muitas formas de expressão religiosa denotam claramente a influência de nossos colonizadores. Uma dessas formas, que se destaca por estar presente em praticamente todos os recantos do território brasileiro é o culto ao Divino Espírito Santo, que devota a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.

O culto ao Divino Espírito Santo nasceu em 1296, na cidade de Alenquer, em Portugal. A então rainha Isabel de Aragão, chamada de Rainha Santa, prometeu instituir um dia de culto caso o Espírito Santo resolvesse as desavenças entre seu marido, dom Diniz, e seu filho (o nome não consta nos arquivos históricos). Vendo atendido seu pedido, passou a coroar um mendigo, que se tornava rei por um dia no ano.

Em Santa Catarina, a tradição vêm desde a chegada dos primeiros açorianos, entre os anos de 1748 a 1756. Durante todo esse tempo, sofreu influência de outras culturas, incorporando novos elementos. Ainda assim, mantém muito da forma original. Durante as festas em homenagem ao Divino, os devotos pagam promessas, fazem oferendas e rezam. Uma das principais características dos festejos é a diversão, com as danças, folguedos e muitas atrações.

A festa - No calendário original, as festas do Divino são realizadas no dia de Pentecostes. No entanto, em nosso Estado essa data varia, por conveniência das comunidades ou mesmo para que a data da festa coincida com o dia do padroeiro da paróquia. É comum que ocorram nos meses de maio a setembro, com duração de três dias. No primeiro dia, é realizado o “cortejo imperial”, com uma missa festiva em honra ao Espírito Santo. Geralmente, esse cortejo parte da casa do “festeiro” (casal responsável pela organização da festa, também chamado de “casal imperador”, representando dom Diniz e dona Isabel). Após a missa, são realizadas apresentações folclóricas, folias e queima de fogos. No segundo dia, ocorre a festa propriamente dita, com a coroação do imperador e da imperatriz, que são conduzidos aos locais apropriados para receberem as homenagens da população. Nesse mesmo dia, é feito o sorteio ou escolha do “casal imperador” do ano seguinte. No terceiro dia, esse casal “toma posse”, encerrando as festividades.

Simbologia - A festa do Divino utiliza muitos elementos, que simbolizam o culto ao Espírito Santo. Dentre eles, destaca-se a Coroa do Divino Espírito Santo, originalmente feita em prata; e os Impérios do Divino, que são os locais onde estão espostos a Coroa e outros símbolos do culto. Em Santa Catarina, restam apenas cinco desses locais, sendo o mais original e autêntico na Freguesia do Ribeirão da Ilha (os outros estão nos bairros da Trindade, Lagoa da Conceição, Rio Vermelho e Campeche).

As festividades do Divino começam após a Quaresma, quando “sai” a bandeira do Divino. Essa bandeira é de pano vermelho, sobre o qual é bordada uma pombinha branca. Essa bandeira é sustentada por um mastro de aproximadamente dois metros, em cuja ponta aparece outra pombinha branca, ornada de flores. Da ponta do mastro caem fitas coloridas, geralmente doadas como pagamento de promessas.

Entre os fiéis, há a crença que quem tocar a bandeira ou beijar a pomba do Divino nos dias de festa receberá uma graça do Espírito Santo. Nestes dias, é comum encontrar os cortejos conduzindo os símbolos da devoção pelas comunidades participantes. Essa “romaria” da bandeira precede a festa e, além de propiciar o contato dos fiéis com os símbolos, tem por finalidade o recolhimento de contribuições para auxiliar com as despesas dos festejos. Essa coleta, que no início era revestida de muita cerimônia, foi sendo simplificada e hoje ainda resiste em alguns distritos de Florianópolis.

A bandeira percorre todas as casas, realizando a coleta dos donativos para grande festa, que pode ser em espécie ou em forma de prendas, galinhas, porcos, etc., que serão usadas no preparo das comidas ou sorteadas durante as festividades. No início, a bandeira era acompanhada de alguns músicos e cantadores. Atualmente, poucas comunidades mantém esse costume, quando muito utilizando-se do tambor (no Ribeirão da Ilha ainda pode ser encontrada a forma original).

Outro ponto de destaque da Festa do Divino são as “massas” em agradecimento ao atendimento de uma promessa relativa a questão de saúde. Também chamadas de ex-votos, são massas de pão feitas geralmente no formato da parte do corpo doente. Assim, é comum encontrar braços, pernas, mãos e outros órgãos que são oferecidos simbolicamente ao Divino, em louvor à graça obtida. Esses pãezinhos são vendidos ou leiloados durante a festa.

Seja pela questão religiosa ou mesmo folclórica, a Festa do Divino é sem dúvida um dos grandes atrativos turísticos da Ilha de Santa Catarina, onde se pode encontrar fé, tradição e cultura interligados e presentes.
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VÍDEO : Imagens do desfile do Cortejo da Família Imperial, pelas ruas da cidade de Santo Amaro da Imperatriz, Santa Catarina, no dia 8 de junho de 2003. Nesse ano, o festeiro foi o Dr. Zulmar Campos. Nota-se, em destaque, um grupo de quatro aprendizes-marinheiros da EAMSC puxando a marcha.
FILMADO E EDITADO POR : Sebastião Cruz

SANTO AMARO DA IMPERATRIZ - (2)



Santo Amaro da Imperatriz possui área total de 338 Km², de área territorial, dos quais 72% situados em área de preservação permanente, o Santo e belo Verde Vale das Termas apresenta uma altitude de 30 metros, uma de latitude de 27°41'04" e longitude de 48°37'32".
O município está situado em posição geográfica privilegiada, ligada ao planalto e ao litoral catarinense pela BR 282. Cortado pelo Rio Cubatão o município oferece opções de lazer, com suas águas termais, atrativos naturais e festividades religiosas e culturais.

Santo Amaro da Imperatriz faz parte da região da grande Florianópolis, à 30 Km à Leste da Capital do Estado de Santa Catarina, perfazendo limites:

- Ao Norte com município de São José e são Pedro de Alcântara
- Ao Sul com os municípios de São Bonifácio e Paulo Lopes
- À Leste com o município de Palhoça
- À Oeste com município de Águas Mornas.


O acesso principal ao município de Santo Amaro da Imperatriz, dá-se no trevo da BR-101, na altura do Km 217 no município de Palhoça. Outra opção, é através da BR-282, com pavimentação asfáltica, que liga o Planalto Serrano à capital Catarinense e que atravessa o município.

O município de Santo Amaro da Imperatriz integra a Bacia do Rio Cubatão Sul e possui 4 micro bacias, a especificar:

* Sul do Rio
* Vila Santana
* Varginha
* Vargem do Braço

Quanto aos Rios, podemos relacionar:

* Vargem do Braço
* Cubatão
* Vermelho
* Matias
* Águas Claras
* Caldas do Norte

Atrativos Turísticos de
Santo Amaro da Imperatriz.


Morro das Águias Deltas: Pico situado a 694 metros do nível do mar, proporcionando uma vista panorâmica indescritível do litoral da grande Florianópolis. Local usado com freqüência para a prática do vôo livre.

Igreja Matriz: Situada no centro de Santo Amaro da Imperatriz, a Igreja Matriz é visitada diariamente por um grande número de turistas.
Telefone: (48) 3245-1116.

Conventinho do Espírito Santo: Antigo convento de freiras, em estilo barroco, do ano de 1904, conservando os móveis em grande estilo, com capela e jardim. É usado por Frei Hugolino, para o trabalho da cura pela imposição das mãos.
Endereço: Rua – Tereza Cristina, n.º 64, Centro de S.to Amaro.
Telefone: (48) 3245-1104.

Caldas da Imperatriz: Balneário de Caldas da Imperatriz, aqui o “ouro” brota em forma de água termomineral, local este, onde estão localizados os Hotéis Termais, grande captadores dos turistas que visitam o município.
Endereço: Estrada geral, Caldas da Imperatriz.

Salto do Rio Cubatão: Cachoeira com queda de 10 metros, com exuberante caudel de águas do Rio Cubatão o qual é margeado por vegetação e margeado e agrupamentos rochosos que formam maravilhoso visual, local utilizado para a prática de esportes aquáticos (Rafting).
Endereço: Estrada Geral, Vargem do Braço - Acesso restrito

Cachoeira do retiro e cachoeira da cobrinha de ouro: Conjunto de cachoeiras, formando vários remansos ou piscinas naturais. Contempla vegetação natural da Mata Atlântica de forma exuberante.
Endereço: Estrada Geral, Braço São João.

Cachaça do Imperador, situado numa área de entorno do Parque da Serra do Tabuleiro possui 02 engenhos resgatando a cultura local, sendo utilizado para confraternizações e degustação da cachaça.
Endereço: Rua Matias Menschein s/n - Caldas da Imperatriz
Telefone: (48) 8812.2188 – 3346.9309 (somente c/reserva)

SANTO AMARO DA IMPERATRIZ - (1)



A história de Santo Amaro da Imperatriz, remonta aos anos de 1795, quando se calcula a chegada dos primeiros desbravadores de origem portuguesa que habitavam Enseada do Brito e São José da Terra Firme, subiram pelo rio, chegando a um belíssimo vale coberto por densa floresta e habitado por índios.

O primeiro nome da localidade ARRAIL DO CUBATÃO , teve origem com o nome do rio que os índios chamavam de Cubatão, que significava PEQUENO MAR AO PÉ DA SERRA.

Por volta de 1830/33 construíram uma capela e em homenagem a padroeira Sant'Ana, o nome da localidade sofreu sua primeira alteração passando para SANT'ANA DO CUBATÃO .

Com o desenvolvimento da vila através do aumento populacional a antiga capela ficou pequena, iniciando-se assim uma nova capela por volta de 1850/53, quando da surpresa de todos, apareceu misteriosamente uma imagem de Santo Amaro, não se sabendo sua origem e seu destino, o pároco a guardou para quem de direito viesse reclamar. Após a conclusão da nova igreja a população com o clero mudaram pela segunda vez a nomenclatura da vila para SANTO AMARO .

Pelo Decreto Federal do então Presidente da República Getúlio Vargas, nenhuma cidade, distrito, vila, comunidade poderia ter o mesmo nome. Na ocasião existiam no Brasil seis localidades com o nome de Santo Amaro, não podendo permanecer mais de uma com o mesmo nome. Por tal motivo em 1.944 o distrito de Santo Amaro passou a se denominar de CAMBIRELA .

A população não aceitava o nome pagão, inúmeras foram as manifestações, surgiu a idéia de voltar ao nome antigo acrescentando um diferencial, a principio sugeriram Cubatão mas uma nova opinião foi proposta a da Imperatriz, e através de um plebiscito em 1948, a população da localidade consegue alterar o nome do referido distrito para SANTO AMARO DA IMPERATRIZ , nome este que permanece até os dias de hoje e que orgulha a todos os seus moradores.

Não foram só os nomes que fizeram da história do município movimentada, por volta de 1.808, caçadores descobrem o “ouro na forma de água”, ou seja, uma fonte de água termal, que impulsionou o desenvolvimento da localidade, mesmo com o massacre dos milicianos que para lá foram destacados para resguardar a descobertas pelos índios e estes por um novo destacamento, na qual será detalhadamente explanado no item abaixo descrito.

Uma outra característica histórica do município é as tradicionais festas religiosas e populares, como a FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO, que se realiza desde 1.854, ou seja, irá para centésima quadragésima nona edição, onde no final do mês de maio início de junho a cidade se prepara e se transforma para receber mais de 50.000 visitantes nos 3 dias de festa. O município realiza outras festas como: A Festa do Colono, do Milho Verde, do Motaço, Festival de Bandas, entre tantas outras festas realizadas nas comunidades do interior do município, mas que também atraem milhares de visitantes.

Um outro patrimônio da cidade de Santo Amaro da Imperatriz é a vocação musical de seu povo. Desde 1908 as bandas de música fazem parte da história local e de comunidades vizinhas, a 1ª Banda de Música Natividade, em 1912 a 2ª Banda Gloria a 7 de Setembro, mas por motivos alheios as duas bandas rivais acabaram encerrando suas atividades. Mas o gosto pela música falou mais alto e desde 1940 a SOCIEDADE MUSICAL SANTO AMARO, canta e encanta a todos, sendo vencedora de inúmeros campeonatos estaduais e nacionais.

Outro fato importante ocorreu em 10 de julho de 1958, quando houve a Emancipação Político-Administrativa do município de Santo Amaro da Imperatriz.

Em 1979 Santo Amaro foi elevado à categoria de Comarca, sendo que esta abrange os município de Santo Amaro da Imperatriz, Águas Mornas, São Bonifácio, Rancho Queimado, Angelina e Anitápolis.

Santo Amaro da Imperatriz, distante 25 km de Florianópolis, fica localizado em uma situação privilegiada entre a serra e o mar, o município possui 352,4 km², dos quis 72 % considerados de área de preservação permanente, onde 63% fica situado dentro do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.

As belezas naturais deste município exibem um maravilhoso visual, as águas termais de 39 graus centígrados, são qualificadas como a segunda melhor água do Mundo, só precedida pelas de Vicki, na França. Descobertas no século XVIII, foi visitada em 1845 pela família real, D. Pedro II e D. Tereza Cristina.

As montanhas imponentes da Mata Atlântica, um verdadeiro Santuário Ecológico, as belezas e os mistérios da Serra do Tabuleiro, contribuem para que o Município se torne cada vez mais belo.

Para quem gosta das lidas do campo, o Turismo Rural é outra alternativa de lazer dentro do Município, que pode ser vivenciado em meio a um cenário campestre.

Os esportes radicais, Vôo Livre, Motocross, Canoagem em corredeiras, etc... já se firmaram no município como mais uma opção, proporcionando, inclusive, campeonatos a nível nacional.

A simplicidade e o companheirismo dos Santoamarenses contribuem, também, para o sucesso de uma das principais características com que são recebidos os turistas, á Hospitalidade.